terça-feira, 6 de julho de 2010

Um Ás!

Se meus amigos podem ser contados
Em mais de uma mão
Algo está errado
Eles nunca podem passar de cinco

Se meus sonhos não mostram um caminho
Não são sonhos
São ilusões

Acreditar em poucas coisas
Mas levando ate o fim àquilo em que creio
Se meu dinheiro me faz escravo
É porque não sou digno de recebê-lo

Se uma mulher me faz enlouquecer
Perder a razão
É porque há muito deveria tê-la esquecido

Não sei de quase nada
Mas são detalhes limítrofes
Do que nunca se pode fazer

A vida é um jogo
Quem perde vai pela euforia
Pela emoção
Esquece da realidade
Acredita na sorte

Quem ganha se lembra do final
Das cartas na mão
E vai pela razão
Na batalha das cartas
É preciso ter um As na mão

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