domingo, 29 de janeiro de 2012
Em nova estação
É passado é presente
O que eu vi o que eu olhei
Continuando naquela lembrança
Ela não pôde esperar
Foram tantos anos
Um dia passado em presente
O sol que nasce vem em nova estação
Os pingos caíram
A chuva fez seu estrago
O sol secou tudo
Pude ver a tempestade
Estava longe
A seca
Secando o tempo
Não era deserto
Havia terra
Plantava-se, mas não nascia
Areia por dentro
Deserto infinito
Sem fim
Nova estação
Novo setembro
Tempo de aprender a viver
Algo nasce na areia
Quem sabe até tenha raízes
Sem fim
Um caminhante
Tentando ficar parado
Estático
Um caminhante
Tentando se fixar
Corredor
Procuro sonhos em dias comuns
Procuro a mulher que eu sei que existe
Vejo um sorriso
Uma pista
Vou até o fim
Não encontro
Tento ir além do fim
Recomeço
Outra mulher
Outro sorriso
Vou encontrar
Ficar estático
Olhando o tempo
Sem sentir o sertão
Em um sorriso...
Que guarda o infinito
Uma chuva fina
Eu vou
Vou sem fim!
Songbird ³
Saindo do chão
Em uma brisa
Que chega não sei de onde
Sentindo o mundo parar por um instante
A língua universal
Um pássaro
Que voando faz acrobacias
Toca o chão
E dança no ar
Dança e dança
Eterno
Não há nada que o faça parar
Vou falar a língua universal
Passar por aquele chafariz
Descer
Cantando uma canção
Bater na porta da sua casa
E te chamar
Songbird²
Em minha mente
Essa música
Ela não é qualquer uma
É um jogo que não acaba
É a mesma melodia
Os sons dos pássaros em sinfonia
É um acústico
É um parque
Em um lugar incomum
A sete chaves
Os sons
Em minha mente
Uma mulher que dança
Ela não para
Ela nunca vai parar
Ela não é qualquer uma!
Nada e o sonho do vento
E tudo o que tenho
Meus sonhos
Já escalados
Um a um
Só podia ficar
Mais um dia
Mais um ano
Até sentir a última rajada
Se desfazendo no tempo
Sopra tranqüila
Brisa
Vive tranqüilo
Mar revoltoso
Nada que eu possa controlar
Todos os sonhos
E nada...
Absolutamente nada!
Songbird
O segredo que me contaram
Sentar debaixo da sombra
Esperar o quanto for preciso
Quero que se aproximem de mim
E cantem como nunca
Quero uma infinidade
Um violoncelo
Um violino
Uma doce balada de cantos
Um concerto cantado
Pássaros por todos os lados
Quero que desçam do céu
Quero um poema
A alma de Allen Ginsenberg
Soprando-me uma canção
Ao estilo Beatnik
Um canto de amor
Pra depois eu cantar pra você
E quem sabe possa então dedilha - lá no violão
Que Deus me perdoe
Desespero
Não sei por quê
Minha vida é boa
Meus dias são felizes
Um pombo até me escolheu
Pra cagar em mim
É
Não é tão ruim assim
Meus dias são animados
E depois da chuva
Sempre posso caminhar
Pra lugar nenhum
Sentindo o povo nas ruas
Comendo um pastel
Em uma feira livre
Gosto de não me sentir ninguém
Ou melhor
Gosto de me sentir só mais um
Pelas ruas
Toda aquela ignorância
Fugindo de não sei o que
Sei que aquele não é meu lugar
Por mais humilde que seja
Por mais que queira ser um deles
Não sou
Não sou e não sou
Não sou do povo...
É preciso encarar a vida
A realidade
Levantar a cabeça e enfrentar o mundo
Aquela música que finjo gostar
Não agrada meus ouvidos
Não entra na alma
É um pouco de soberba eu sei...
Tento me infiltrar
Tento conversar com a menina
Com a mulher
Seus olhos derramam esperança
Mas não falamos a mesma língua
E eu... Não sou tão simples assim
Um burguês...
Burguês de merda, e que Deus me perdoe!
Sempre e bastante
Quis pedir desculpas
Não pude
Eu erro sempre
Mais uma vez
Não me veja nos olhos
Garotos não choram
Atrasado demais
Passei na frente
Perdi o caminho
Fiz as curvas
Foram perfeitas
Eu te disse
Sou o melhor
Mas você não entende
Ah...
Você não é como as outras
Não olhe nos meus olhos
Tente mais uma vez
Talvez entenda
Não vou me desculpar
É um pouco de mim e de você
É um pouco de tudo
Parte desse sangue
Que corre e corre
E queima pelas veias
Rimas que nunca serão
Não há idéias simplesmente
Em rimas que nunca serão
Matando o tempo
Palavras esparsas
Quando não há sentimentos
São dúvidas
Sem expressão
Não se traduz em um grito
Há só silencio
Tentando falar
Sem ter o que dizer
Sai da mesa
Abandonei o mundo
Vim pra casa
Pra ficar comigo
Pra desvendar algo
Que não sei o que é
Nem sei por onde começar
Há só o desejo de ver o tempo passar
No dialogo da rima
Vem-me a resposta
O tempo que é preciso
Deixar passar....
Every breath you take
Todo momento aqui
Estou te olhando
E todo dia comum
A cada movimento
O sorriso no rosto
Estou te olhando
Não quero perder nada
São sons de piano
São sons... Os mais diferentes
Em todas as direções
Quando o vento sopra cantando
A cada movimento...
Eu vou estar te olhando
Meu sorriso que você não vê!
Que você não vê
Eu te disse
Sempre e sempre
Dei oi acenando adeus
Não há chão
Do outro lado
Você nunca quis entender
Não é maldade
Nunca foi
Não te enganei
Sou outro
Nunca fui metade
Sou inteiro
Você tentou e tentou
Eu sou outro
Sou inteiro
De uma vez
Eu sou tudo
Enfrento o mundo
Não olho pra trás
É minha luta
É minha vida
Sou eu
De quem você não gosta
Nunca gostou
Sou eu
De verdade
De uma vez
Que se engana ao cantar uma canção
O sonho de uma batalha
A vitória de um guerreiro desdentado
Sou eu
Indo até o fim
Porque não é uma escolha
É parte de mim!
Um pouco de medo
Que às vezes me sinto inseguro
Sou só um cara normal
Desculpe se te fiz chorar
Não quis te machucar
Além disso, tem muito mais
Não sou assim esse cara forte
Escondi meus defeitos
Passei por cima dos medos
Mas no fundo
Sou só um cara normal
Sonhei com esse dia
Foram subidas e descidas
Aprendi a não perder o controle
Apenas uma criança problemática
Segurei o choro
Fingi que agüentava
E veja...
Aqui estamos nós
Não é lá grande coisa
Mas pra mim cada dia é uma vitória
Nunca tive talentos
Nunca fui o mais esperto
E sabe, era até bem emotivo
Mas veja, estamos aqui
Não pense que eu não sinto
Dói aqui, dói bastante
Não pense que me basto
Sinto sua falta
Sempre estive sozinho
Não se engane
Te quero do meu lado
É só o que há
Veja todas essas conquistas...
Do que elas valem?
Pra mim é só isso
Nos dois e o que fizermos nascer
Não se engane
Fico a flor da pele
É coisa do sangue
Penso em te perder
Isso me desorienta
Faz-me mal
Não posso e nem quero
Não passo por cima de tudo
Tenho minhas balizas
Sou também um pouco de medo
Sem dentes
Fazendo amigos no caminho
É um dia que chega
Uma noite que vai
É um hotel barato
É sei lá o que
É sei lá quem
É uma ressaca
Um tapete voador
Um cavaleiro no meio da noite
Uma noiva pedindo carona
Um caminheiro louco
Só uma história
The Police, The who
É só uma viagem
Sem asas
É só uma estrada
Um morro com cabeça de macaco
Um posto sem gasolina
A cobra que atravessa a estrada
As luzes na noite
O lobo solitário morto
É isso...
Um lobo solitário...
Dias e dias dirigindo
Um lobo solitário
Um lobo solitário!
Uma ferra sem dentes
Levando uma fotografia
Lembrando de um filme
Acelerando firme
Esquecendo da vida que já não é sua
Pensando em um casamento
Que não é o seu
Solitário
Lobo sem dentes
Já entendi
Já esperei
Que tudo mudasse com o tempo
Já escutei
Já arranjei meu lugar cativo
Compartilhei esperanças
Tudo está
Tudo vai
Nada assim
Voltando em dias vazios
Agora estou em meu lugar
Não há o que perder
Se te pude entender
É por tentar ver
Como em um sonho de lunático
Um pássaro
Uma história
Além do comum
Eu entendi
Esperei
Em meu lugar
Fiz como eles
São muitos
Não voam
Guardei minhas asas
Não te posso aconselhar
Não te posso tirar daí
Não te posso consertar
Está tudo assim
É o melhor que há
Imperfeições
Os detalhes de uma obra
Tão humana
Incomum
Inacreditável
Liberdade
Seu sorriso
Suas decisões
O brilho que acende
O brilho que ascende
Chove no deserto
Chave de uma ilusão
Nunca vai parar
Um príncipe
Uma raposa
Uma rosa
Um piloto em minha mente
Vou fundo
Seus olhos
Sem saída
Eu pude ver
É meu único talento
Você descobre um sonho
Você já sabia
Em meu lugar
Comprando ilusões
Esperei por isso
Um embrião
Olho por olho
Dia após dia
Apostava e errava
Então eu vi e ouvi
Tire-me daqui!
Longe do mar
Corri
Fui onde não podia
Tive sonhos sobre rotina
Dormi tarde, acordei cedo
Não vivi muito
Consegui não sei o que
Um pouco dessa virtude do trabalho
Um pouco dessa história que contam
Não vi o mar
Não molhei meus pés
Não fiquei feliz ou triste
Não pensei no meu amor
Eu só trabalhei
Day by Day
Chegava a noite
E via aquela foto
Uma baleia
Oceano
Como se meu trabalho me levasse até lá
Como se eu me levasse até ela
Plano de fundo
Plano de vida
Só espero não estar em um erro
Realidade irreal
Tão perto do sucesso
Tão longe do mar!
Atravessei um rio, corri o oceano!
Andei pelas praias
Continuei procurando
Desci um vale
Subi uma colina
Atravessei um rio
Procurando não sei o que
Mas continuei
Perguntei por todos os lados
Conheci muitas pessoas
Segui as mais diversas rotas
Experimentei o mundo
Continuei acreditando
Minha busca não terminara
Perdi as contas
Não saberia dizer quantas vezes
O sol desceu e subiu
Quantas vezes a noite caiu
Mas todo dia
Todo santo dia
A mesma estrela brilhava
E eu sabia...
Sabia que minha busca não era em vão!
As cores caem
As cores caem
Como a dez anos
Como ontem
Uma batida
Depois da chuva
Um som
O sol que some na tarde
O dia que termina primeiro no oeste
A janela
Que vê chegar
Que vê partir
É a mesma!
Alma
Vendo tudo de fora
Caminha longe
Corre léguas
Não se cansa
Minha mente
Escala montanhas
Não vê limites
Vê-se feliz
Senta no topo do mundo
Mais que meu corpo
Mais que meus dias
Não vê cercas
Viaja
Lunática
Vê baleias
Escuta o mar
Minha inocente mente
Não se apega as formulas
Não tem disciplina
Corre livre
Vive o mundo!
Califórnia
Flores no cabelo
Amor nos olhos
Um sonho
Como na música
No livro
Musicais dos anos 60
Liberdade
Vida como easy rider
A promessa de kerouac
Led Zeppelin no seu avião
O cinema
E tudo
Califórnia espere
Espere
Califórnia e tudo
Califórnia rock Reino unido
Califórnia Praga e a primavera
Paris e 68
Praia e Florianópolis
Califórnia mantra do mundo
Augusto
É agosto
Mais um dia
Mais um ano
É agosto
Vento frio
Balança tudo
Corre o mundo
Não chove
É só um prenuncio
Esfria a espinha
É a primeira sensação
Calmaria
É agosto
Um tempo entre tempos
Sem chuva
Começa seco
Termina úmido
É agosto
Mês do imperador
Megalomaníaco
Cachorro louco
Agosto da garra
Agosto de Augustus
Agosto da guerra
Da superação
Do inicio da chuva
Da vida
Do inicio da guerra
Da morte
Da vida
Todo sentido
Carrega seu inverso
Agosto
Mês dos sentidos
Agosto
Nascimento da crueldade
Agosto
Nascimento do amor
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Algo para dizer sobre hoje
Um idiota
Um completo e perfeito idiota
Eu que não tenho medo de nada
Ridículo
Tanta vergonha
Tão absurdo
Eu que me julgava diferente
Me vi hoje
Como um desses homens traidos
Esses meio homens
Um mane
O que vem de longe
Em um processo
Não percebemos
Pelo menos eu...
Não percebi!!
Me tornei o cara legal
O amigo
O coleguinha....
O fundo do poço
Processo inverso
Nessa merda toda de querer me urbanizar
De tornar-me moderno
Mais entendedor das coisas e das pessoas
Grande merda!!
27/07
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Fugiu
E ela se casou
Ela fugiu
Ela deixou uma casa
Uma mãe uma irmã
Ela só queria fugir
Só queria estar longe
Ela não entendia
Ela não queria
Ela sentia
E sentia e sentia
Como se sente algo
Com peso
Ela fugiu
Fugiu e fugiu
Ela se casou
Ela, linda
Ela, genial
Ela, tudo...
Se casou !
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Amor nos tempos do cólera set 2011
Eu só espero
Que minha vida não seja
“Amor nos tempos do cólera”
Eu só espero...
Não sei o que eu espero
É uma dor ruim
Mas boa de sentir
É uma dor cruel
A pior de todas
Mas que já sei como sentir
É uma dor que chega
Que fica...
Sai
E volta
Nunca acaba
Nunca, nunca, nunca,
Eu não gosto de nada
Eu não gosto de ninguém
Eu amo todo mundo
Eu quero o bem
Mas não gosto de ninguém
É vazio que não se preenche
É poema que só eu entendo
É dor nostálgica
É o único arrependimento
São lágrimas
São textos
São besteiras que eu escrevo
Que me fazem bem
Ah.. como eu amei
Ah... como eu gostei
Ah... como nada além disso importa
E ninguém entende
E ninguém nunca vai entender
Essa história que eu já não conto
Eu só espero que se preencha
Que venha arrebatador
Amor
E que aquele filme
Seja só mais um momento
E jamais a história inteira
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Medo medo medo !
sábado, 21 de janeiro de 2012
Agosto
E o vento sopra pavoroso
É agosto
Mais um dia
Mais um ano
É agosto
Vento frio
Balança tudo
Não chove
É só um prenuncio
Esfria a espinha
É só a primeira sensação
Da calmaria
É agosto
Um tempo entre tempos
Sem chuva
Começa seco
Termina úmido
É agosto
Mês do imperador
Megalomaníaco
Cachorro louco
Agosto da garra
Agosto de Augustus
Agosto da guerra
Da superação
Do inicio da chuva
Da vida
Do inicio da guerra
Da morte
Da vida
Porque todo sentido
Carrega seu inverso
Agosto
Mês dos sentidos
Procurando baleias
Procurando baleias
Uma a uma
Foto a foto
Procurando baleias
Em um prazer distante
Tranqüiliza minha mente
Felicidade
Profundo
Leve e denso ao mesmo tempo
Inexplorado
Azul
Imenso
Gigante intocável oceano
E as baleias
Enormes
Gigantes
Easy riders
Dos oceanos
Ahh
Eu viajo aqui mesmo
Procurando baleias
Quando ler isso novamente
Para que eu aprenda a me controlar por mim mesmo
Passo por tudo como uma escavadeira
Mas o que fica de dor
É a falta de controle
De achar que algo secundario é totalmente necessário
E depois... Depois o erro
De quem não agiu conscientemente
Talvez todos sejamos assim
Talvez nem todos sejam
Mas talvez ajam muitos assim
O fato é que isso me preocupa
Não admito a minha falta de controle
E espero ter avançado quando ler isso novamente
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
psiu!
ooi
= )
seu pai tem boi
hahaha
tudo bem
?
tudo e ai ?
aqui esta tranquilo
defina tranquilo
mar de boa
a brisa
ventando
23:37
noite quente, mar bonito, brisa boa
hj eu resolvi ir pela av. litoranea pra fugir do engarrafamento e o mar estava lindo, maré cheia.. pensei: ricardo ia gostar de ver isso aqui
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Boa noite
aproveitar e dormir mais cedo hoje
preciso produzir
render
funcionar
trabalhar
agregar valor
capitalizar meu tempo
capital cultural
gostar do que eu não gosto
amar o que eu detesto
ver todas as opiniões diferentes
para no final...
inovar dentro dos padrões
boa noite!
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Louco louco louco!
Um artigo
Algo que pense
Que seja diferente
Não é mesmo assim
Nem tem sentido
Do que pode gostar
Ver em uma vitrine
É só um segundo
Não são seus cabelos
Não são suas idéias
Não sabe o que viste
Tira a forma do que tem visto
Concentrando em um estante
É toda mudança
Inteligência que não é
Coragem que fere
Ambição
De nem sei o que
Escondido
Um animal que se tornou peixe
Fugiu da superfície
Quem vê tudo de longe
E não quer ser visto
Desmentido do que importa
Criando sentidos
O que se espera da vida
Prestação unilateral
Sem se pretender fama
Destruindo holofotes
Em caminho inverso
É o que te faz louco
Quer que te encontrem
Sem querer que te procurem
Quer que te amem
Pelo que tens de pior
Não há lógica alguma
Tentas conquistar pelos defeitos
Assim não confias em ninguém
Reconhece apenas aqueles
Que sabem tuas qualidades
É louco
O mais louco de todos os loucos
Destrói a si mesmo
E se orgulha que não conheçam suas virtudes
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Olhos de serpente
Existem alguns anjos
Existem alguns sentimentos
E existem olhares
De ressaca e de serpentes
Que vão e voltam
Que vão e não voltam jamais
Existem verdades e sonhos de ilusão
Mentiras inventadas para se poder viver
Plástico vira felicidade
Verdades descortinadas viram facas afiadas
Você come plástico
Você acredita
Cai de cabeça e continua firme
Convicto em um veneno que entorpece
Desconstrói a lógica e acha tudo normal
Anjos maus
Tentam fazer da sua indisciplina
Algo criminoso...
Querem o sacrifício da sua alma
Até não restar nada
Então seus crimes que dão errado
Tornam-se para você sinal dos tempos
Que grande besteira
Você não percebe
Que seu único pecado foi ter praticado tudo com dúvidas
O movimento perfeito não aceita dúvida
Nem tão pouco a disciplina do escravo
Você é livre homem....
Não acredite naqueles olhos
Sua primeira convicção sempre esteve certa
Água e óleo só se misturam nas mentes doentes
Quando cair, que não seja de uma vez
Espero que possa ainda estender a mão
Para que quem sabe aquele anjo bom
Tenha ainda paciência e complacência
Te puxando para cima
Acendendo a chama de justiça
Que nunca se apaga por completo
Em corações inocentes
Desviados pelos olhos de serpente
Referente ao dia 04 de agosto 2011
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Sábado, 9 de abril de 2011
Hoje
Eu repeti varias vezes
Não podia acreditar
Aquele dia
Eu falava sozinho nas ruas
Aquele dia
Hoje
Que eu quero deixar no passado
Um susto
Alguém que morreu
Nunca mais
Pensava estar longe
Tão perto
Estendia a mão
O que era amor
O que é indignação
O que é nostalgia
No meu positivismo
Ainda não dividi bem
Passados tantos anos
Aqueles dias
Aquelas tardes
Aqueles filmes
Aquelas conversas
Aquelas musicas
A vida vem deixando pra mim
Fantasmas do passado
Eu não entendo
Não é assim
Vem nasce e morre
Não quero esse carma
Não é assim
Não pode ser
Matando com cal
Um músculo que pulsa
Aquele dia
Hoje
Não é passado
Não deveria ser
Destruindo castelos
Seguindo como pá mecânica
Tanque de guerra
Arrebenta as barreiras
E constrói a estrada
E o que ficou já não é mais
Ainda ontem lembrei
Ainda ontem sonhei
Mas já não há amanha para esse passado
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