domingo, 29 de janeiro de 2012

Nada e o sonho do vento

Sinto o vento
E tudo o que tenho
Meus sonhos
Já escalados
Um a um
Só podia ficar
Mais um dia
Mais um ano
Até sentir a última rajada
Se desfazendo no tempo
Sopra tranqüila
Brisa
Vive tranqüilo
Mar revoltoso
Nada que eu possa controlar
Todos os sonhos
E nada...
Absolutamente nada!

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