quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Amor nos tempos do cólera set 2011

Eu só espero

Que minha vida não seja

“Amor nos tempos do cólera”

Eu só espero...

Não sei o que eu espero

É uma dor ruim

Mas boa de sentir

É uma dor cruel

A pior de todas

Mas que já sei como sentir

É uma dor que chega

Que fica...

Sai

E volta

Nunca acaba

Nunca, nunca, nunca,

Eu não gosto de nada

Eu não gosto de ninguém

Eu amo todo mundo

Eu quero o bem

Mas não gosto de ninguém

É vazio que não se preenche

É poema que só eu entendo

É dor nostálgica

É o único arrependimento

São lágrimas

São textos

São besteiras que eu escrevo

Que me fazem bem

Ah.. como eu amei

Ah... como eu gostei

Ah... como nada além disso importa

E ninguém entende

E ninguém nunca vai entender

Essa história que eu já não conto

Eu só espero que se preencha

Que venha arrebatador

Amor

E que aquele filme

Seja só mais um momento

E jamais a história inteira

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